mais especificamente em um lugarejo chamado Lago do Janauacá, no município de Careiro Castanho, a 124 quilômetros de Manaus. Ali, um casal de sírio-libaneses decidiu viver com os filhos plantando mandioca e produzindo farinha e tucupi para vender na cidade. Quando voltava de Manaus, a família levava produtos para vender em um pequeno comércio que mantinha no interior.
Com o tempo, o pai realizou um pedido da esposa e construiu uma casa em Manaus para que os filhos pudessem estudar. Quando se mudaram para a capital, o irmão mais velho, Dibo, passou a trabalhar como gerente de um posto flutuante, conhecido na região como “pontão”. A veia empreendedora da família já se mostrava antes mesmo da atuação do negócio de energia. Juntos, os irmãos mantinham um ponto na Feira da Panair e mais tarde abriram uma lanchonete na frente de casa. Chegaram ainda a vender pastel e caldo de cana em um carrinho, percorrendo diversos bairros da cidade.